2 de março de 2012

Impressões do Mestre - Sessões 22 a 25

Essas nossas sessões. Como foram longas, mas ainda sim divertidas. Essa longa armadilha foi algo bem legal de jogar e principalmente de mestrar, algo realmente muito bacana.

Bom, a ideia por trás dessa armadilha era justamente apresentar ao grupo os exarcas de Tiamat (os 5 grandes dragões que são os representantes da deusa dragão no mundo).

Durante essas sessões, nós tivemos a participação do Amoneli (Dalrast), Eduardo (Elmorn) e nas duas primeiras o Immich (Slinker). Por mais essas vezes eu controlei a Annabela novamente, e nas duas últimas, tive que assumir o papel de Slinker também.

Essas armadilhas mesmo, na hora de criar nelas, pensei somente em 2 pontos. A frase, e o que ela faria. Não tentei bolar os testes adequados para passar, ou resoluções diversas. É como eu digo, eu me preocupo em colocar os problemas, quem tem que saber como superar (ou quando correr) são os jogadores. E todos mandaram muito bem.

Como de costume, enquanto Dalrast e Slinker discutiam sobre o que fazer, Annabela e principalmente Elmorn refletiam, escutando a tudo, pesando, e dando um parecer final, com as palavras do mago sendo sempre bem sensatas.

Se teve horas que o pessoal travou com as frases e as resoluções? Claro que sim! Mas daí a coisa funcionava da seguinte maneira: Eu podia contar com os personagens que eu estava controlando pra conduzir num momento mais complicado. Poucos foram os momentos onde eu dei respostas, mas as vezes eu tentava conduzir a linha de raciocínio, e o pessoal esperto como é, fazia todo o resto do trabalho. Em outros momentos, usei o conhecimento dos estudos de Elmorn, e passava para o Eduardo algumas informações que o personagem dele conhecia. Isso foi algo característico dessas sessões também, a quantidade de diálogo entre eu e o Eduardo, já que tanto o escrito, quanto algumas informações, só ele sabia, e cabia a ele escolher passá-las ou não ao restante do grupo.

Na parte da armadilha de gelo, o ímpeto do guerreiro mostrou a ele o problema que isso pode trazer. Ele ficou preso a parede ilusória de gelo, e em um frio que, apesar de ilusório, pareceu real o suficiente para enfraquecê-lo ainda mais.

E por último, a nossa primeira morte de um personagem, Annabela. Aí tenho duas considerações a fazer. Primeiro, que é sempre ruim quando o jogador deixa a personagem na sua mão, e por duas rolagens péssimas ( 2 rolagens 1 no d20), o destino dela se encerra. Segundo, que apesar disso, o Vriko sumiu de vez da mesa, e acabou que a cagada perda que eu causei não foi tão séria assim. Além do mais, morte de personagem acontece, na minha mão mais ainda, mas acontece com qualquer um.

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