E é com um imenso atraso que trago esse post. Mas como diz a velha desculpa dos preguiçosos, antes tarde do que nunca! Que os 1d30 leitores agradeçam também ao meu fiel jogador e leitor Rodrigo, que puxa a orelha de seu mestre sempre que o blog fica abandonado!
Então vamos lá!
Bom, de início vou falar do mais novo jogador do grupo, o Eduardo, com seu personagem, o mago Elmorn. Mais um cara que manda bem de interpretação! Esse grupo é fera. De início ele começou de uma forma meio tímida, mas então foi soltando com essa primeira cena que serviu mesmo para essa interação.
Foi interessante ver quando o grupo começou a discutir se ele deveria vir ou não com eles. Durante esse tempo, o Eduardo colocava os pensamentos de seu personagem no meio, demonstrando a indignação de ser tratado como se não estivesse ali. Muito legal.
Falando então da primeira cena, os dois outros jogadores transmitiram bem os traços da personalidade deles. A benevolência e inocência de Samwell e a desconfiança de Dalrast ficaram muito marcantes, sobrando para mim apenas gerar ainda mais discussão com Doeran.
Já quanto a parte onde encontraram a rocha travando o caminho, as ideias ficaram ainda mais divergentes. Como já tínhamos conversado e estabelecido que logo viriam confrontos, todos já ficaram atentos com a iminência de uma emboscada dos goblins. É como digo. Discutir o andamento da sessão e perguntar ou dizer para o grupo o que vem em seguida não é nada ruim. Serviu para colocar o que divertiria a todos, e ainda encaminhou bem para o que queríamos, atendendo as expectativas. Para quem não faz isso, recomendo testar.
E também comecei a perceber um ponto que melhorou na minha narração online que venho tentando mudar desde a primeira sessão. Parei de começar 50% das descrições com a palavra então. Era incrível a quantidade de vezes que fazia isso, e só ia perceber quando revia o texto depois, passando desapercebido durante a escrita.
Quanto a sessão 12 foi isso aí pessoal, até mais, e espero que em breve!
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